segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Muito mimimi...


Mimimi malandro. Vai ganhar em dólar agora.


sábado, 26 de janeiro de 2019

Fugitivo chorão.


terça-feira, 26 de abril de 2016

A ESQUERDA FASCISTA


Tente dialogar com algum partidário de esquerda. Se você for uma pessoa bem informada, que tenha educação e saiba argumentar com segurança e propriedade (ou não), muito provavelmente vai acabar sendo chamado de fascista.

Por tratar-se de um termo de cunho pejorativo, ofensivo a quem defende a democracia e o Estado de Direito, é que tem sido utilizado pelos integrantes da esquerda atual, independente do tom da conversa. Porém, o significado do fascismo, repetido tantas e tantas vezes por pessoas que nunca ouviram falar do seu idealizador Benito Mussolini, parece que vem sendo negligenciado - e propositalmente.

O método da esquerda comunista, de vanguarda, para introduzir mais seguidores continua sendo basicamente o de sempre - utilizar a boa intenção e o senso de justiça para passar uma mensagem deturpada sobre bem estar social. A paixão pela causa vermelha é influenciada num contexto muito bonito. Fala-se da “visão irrefutável” de Marx, de sua influência ao pseudo heroísmo de Lênin, Stalin, Mao Tse Tung, Che... de pessoas que deram suas vidas para que o pobre trabalhador conseguisse conquistar seu espaço mediante ao capitalismo opressor. Fala-se da concentração de renda nas mãos de pouco e da expropriação e distribuição da riqueza acumulada para todos os oprimidos. Afinal de contas, “A infraestrutura econômica está acima da superestrutura social” (Marx era um poeta)...

 Além do pretexto idealista citado acima, muitas estratégias são utilizadas para angariar os devotos pela causa (vide texto do amigo Renaldo). E na cartilha do Lênin, uma se destaca: “Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é”. É nessa máxima que se sustenta o “xingamento de fascista”.

Percebe-se facilmente que a política da esquerda atual está muito próxima à dos anos 60, 70, até porque muitos dos personagens são os mesmos e estão ativos dentro do Planalto Central. Observando o contexto histórico, não é tão difícil fazer uma analogia dos dias de hoje à tentativa de tomada do poder durante os anos 60. O comunismo infiltrou-se com força nas raízes do poder e quase conseguiu conquistar hegemonia num processo legal, sabiamente interrompido pela sociedade e pelo Congresso Nacional que destituiu o governo caótico de João Goulart e os planos para se instaurar uma ditadura do proletariado. Para esquerda, a derrota foi chamada de “Golpe Militar”, e incitou a guerrilha terrorista, que fora destruída também. E desde as derrotas eles estão preparando o terreno para mais uma tentativa. A esquerda comunista segue sempre o mesmo raciocínio:destruir para conquistar. E se não fosse o processo do impeachment em curso, estaríamos mais uma vez "à sombra da vermelhidão". Mas agora, temos muitos esquerdopatas intolerantes seguindo a mesma cartilha. Os da moda são aqueles que não suportam ouvir o nome do Brilhante Ustra, mas enchem a boca para falar de Marighella.

Com a ressurreição da ideologia sessentista do comunismo, as formas de inverter a verdade voltaram a ocorrer. Agora, quem defende o Estado de Direito é fascista. Quem defende o conservadorismo, é fascista. Quem defende o liberalismo econômico é fascista. Tudo que combatemos neles é o que eles dizem que nós queremos. Assim, quando nos chamam de fascistas, além de uma retórica de fuga quando não há capacidade intelectual para uma discussão sadia, estão tentando mexer com a honra dos partidários da direita. 

A esquerda comunista é a verdadeira fascista. É nela que existe a devoção irracional a regimes totalitários. É nela que a falta de representatividade iguala a todos na pobreza. É no fascismo socialista que o sujeito fica limitado ao que é coletivo, e não ao individual. Pensar diferente é pecado. Ao mesmo tempo, ser solidário é uma regra, independente da vontade individual. É fascismo impor à força a divisão e mutualidade, porque desrespeita a vontade do ser humano. A psicologia social do homem é totalmente adversa a regimes comunistas. A prova disso é que nunca ocorreu êxito pleno no governo socialista. E nunca ocorrerá. Mas quando você contraria a vontade doutrinada de um “esquerdopata”, você é que é o fascista.

 A esquerda radical de hoje é fascista. Fascista e dissimulada. A liderança fascista de esquerda, mais uma vez, doutrina os jovens à subversão imputando-lhes desrespeitosamente (e sutilmente) responsabilidade para o alcance de seu plano de poder. O estímulo à luta de classes não resolve o problema dos trabalhadores. O ataque a classe média não tira ninguém da miséria. Dar assistencialismo sem a devida orientação e sem obedecer a requerimentos é investir no destrabalho. O que se observa é o mesmo quadro de décadas atrás: um pequeno grupo de “comunas tarimbados” distribuindo cultura ultrapassada, baseada na tentativa de se driblar a pobreza e os mais variados preconceitos e injustiças sociais, com o único propósito de se chegar ao poder. E o objetivo é de descartar a todos os que se dedicaram à causa, iludidos pela mentira da divisão igualitária (assim fala a história). A esquerda fascista e covarde precisa ser combatida com uma dose providencial de democracia.

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Um versinho:

De volta as atividades com um versinho: