E aí, povão!
Passou a modinha, né?! A modinha política
no Facebook e em outras redes sociais...
Não se vê mais videos com montagens
divertidas, fotos com frases engraçadas sobre com os candidatos, manifestações
de ódio explícitas a um ou outro partido... é, passou a onda.
Também não estou vendo muita reclamação as
redes sociais sobre o aumento do
combustível (para levantar a Petrobrás), aumento
de luz (porque a ANEEL é uma mãe para as concessionárias), da taxa de juros
(porque a inflação estava controlada, né?!)... ninguém deve saber que
governo cogita aumentar a carga tributária (que já é enorme), para o
fechamento das contas públicas da União (isso porque nosso querido governo
tinha controle das finanças públicas antes das eleições, estava tudo certo,
né?!)...
Temos uma rede de comunicação super
eficiente na Internet. Não só o Facebook... todo mundo interage fácil, as
notícias correm, mas só se fala em coisa séria quando está na moda - e o que é
pior - usam a "coisa séria" pra fazer a "zoeira sem limites".
Não que a “zoeira” seja ruim, é engraçado. O problema é ficar só nisso.
Acabou a onda, morreram milhares de
analistas políticos do Facebook. O pessoal que se estapeava no duelo DILMA X
AÉCIO, voltou a compartilhar fotos do prato de almoço e videos de bichinhos
fofos.
O ano eleitoral brasileiro é mais ou menos
parecido com a semana da moda em Paris. Todo mundo querendo aparecer. A
diferença é que a semana da moda em Paris é levada a sério por quem quer se
mostrar, além de mover um mercado global com volumes financeiros astronômicos -
e muita gente acha futilidade. Já a política, para a maioria dos brasileiros, é
dita como coisa séria, mas é encarada como moda. E pelo descaso depois das
eleições, parece até futilidade. Tsc, tsc. Vai entender... VEJA MAIS OPINIÕES - CPN
Oi, Rita!
ResponderExcluirSó temos uma opção, Rita: reformular e reforçar a oposição. Reformular o conceito de assistencialismo e modificar essa política eleitoreira que faz o atual governo, que usa todo recurso que pode da própria máquina para se manter.
Abraços, querida!